gênero: Drama, Biográfico
duração: 100 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Copacabana Filmes
direção: João Jardim
roteiro: Tereza Frota, João Jardim, George Moura
fotografia: Walter Carvalho
direção de arte: Fernanda Neves
Os últimos dias de vida de Getúlio Vargas, as acusações contra seu governo pelo atentado ao jornalista Carlos Lacerda e seus conflitos com a crise política criada e sua última decisão.
Filmes baseados em fatos reais, principalmente políticos, sempre demandam de um conhecimento prévio. Eu não lembrava muito bom do que havia estudado da Era Vargas e isso me fez achar o roteiro um pouco confuso. Os personagens, a maioria usando fardas o que ajuda a confundir, vão aparecendo já inseridos na trama que está em andamento e até assimilar quem é quem lá se foi o fio da meada.
Gostei bastante da fotografia, se deram ao direito de arriscar alguns ângulos um pouco mais diferentes do que costumam ser as produções ala novela da Globo.
Acho Tony Ramos um ator excelente, mas mesmo segurando bem as cenas de drama e raiva, só o vi como si mesmo e não como Vargas. Não sei quais as características desse, mas teve um breve momento em que o ator arriscou um sotaque gaúcho e depois não o usou mais. Drica Moraes me chamou mais a atenção, uma figura forte, decidida e sempre presente.
Não achei descartável, mas podia ter sido melhor trabalhado. Os momentos iniciais lembram bastante o período em que vivemos no momento, não sei se de propósito.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
duração: 100 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Copacabana Filmes
direção: João Jardim
roteiro: Tereza Frota, João Jardim, George Moura
fotografia: Walter Carvalho
direção de arte: Fernanda Neves
Os últimos dias de vida de Getúlio Vargas, as acusações contra seu governo pelo atentado ao jornalista Carlos Lacerda e seus conflitos com a crise política criada e sua última decisão.
Filmes baseados em fatos reais, principalmente políticos, sempre demandam de um conhecimento prévio. Eu não lembrava muito bom do que havia estudado da Era Vargas e isso me fez achar o roteiro um pouco confuso. Os personagens, a maioria usando fardas o que ajuda a confundir, vão aparecendo já inseridos na trama que está em andamento e até assimilar quem é quem lá se foi o fio da meada.
Gostei bastante da fotografia, se deram ao direito de arriscar alguns ângulos um pouco mais diferentes do que costumam ser as produções ala novela da Globo.
Acho Tony Ramos um ator excelente, mas mesmo segurando bem as cenas de drama e raiva, só o vi como si mesmo e não como Vargas. Não sei quais as características desse, mas teve um breve momento em que o ator arriscou um sotaque gaúcho e depois não o usou mais. Drica Moraes me chamou mais a atenção, uma figura forte, decidida e sempre presente.
Não achei descartável, mas podia ter sido melhor trabalhado. Os momentos iniciais lembram bastante o período em que vivemos no momento, não sei se de propósito.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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