título original: Rocco i suoi fratelli
gênero: Drama
duração: 177 min
ano de lançamento: 1960
estúdio: Titanus
direção: Luchino Visconti
roteiro: Luchino Visconti, Suso Cecchi D'Amico, Vasco Patrolini, Pasquale Festa Campanile, Massimo Franciosa, Enrico Medioli, Giovinni Testori
fotografia: Giuseppe Rotunno
direção de arte: Mario Garbuglia
Depois da morte do marido, a matriarca da família Rosaria resolve partir com seus filhos para Milão. Rocco e Simone tentam seguir a carreira de boxeador mas não fazem idéia do que os espera.
A história representa bem a transição de pessoas do campo, simples e inocentes, para o meio da comunidade de uma grande cidade, já acostumada aos golpes da vida e mais maliciosos. Essa mudança social, muito vívida à época, pode ter construído a importância do filme e garantido seu lugar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Lógico que, por mais que o diretor trabalhasse bastante com o neo-realismo, explorando bem as mazelas da sociedade, aqui temos uma família italiana, no máximo do estereótipo de podemos imaginar.
É aquele ideal de família absurdamente unidade, que sacrifica a própria vida por algum consanguíneo, a mãe é extremamente dramática e todos falam muito e ao mesmo tempo.
Mesmo atuando muito bem, Alain Delon não foi a melhor escolha para o papel de um boxeador, seu rosto é muito certinho e bonito para alguém que teria levado tanta pancada.
Apesar de ter gostado bastante da temática do roteiro, abordado de maneira coerente, o achei muito arrastado, podendo bem ter uma meia hora a menos. Os membros da família estavam um pouco melodramáticos demais para mim paciência, isso pode ter prejudicado o todo pra mim também.
[SPOILER/] A tão aclamada cena da morte da prostituta Nadia, apesar de esteticamente linda, me soou forçada. Ela viu ele vindo com a faca, abriu-lhe os braços e depois fica gritando pra ele não matá-la? Achei incoerente. [\SPOILER]
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 177 min
ano de lançamento: 1960
estúdio: Titanus
direção: Luchino Visconti
roteiro: Luchino Visconti, Suso Cecchi D'Amico, Vasco Patrolini, Pasquale Festa Campanile, Massimo Franciosa, Enrico Medioli, Giovinni Testori
fotografia: Giuseppe Rotunno
direção de arte: Mario Garbuglia
Depois da morte do marido, a matriarca da família Rosaria resolve partir com seus filhos para Milão. Rocco e Simone tentam seguir a carreira de boxeador mas não fazem idéia do que os espera.
A história representa bem a transição de pessoas do campo, simples e inocentes, para o meio da comunidade de uma grande cidade, já acostumada aos golpes da vida e mais maliciosos. Essa mudança social, muito vívida à época, pode ter construído a importância do filme e garantido seu lugar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Lógico que, por mais que o diretor trabalhasse bastante com o neo-realismo, explorando bem as mazelas da sociedade, aqui temos uma família italiana, no máximo do estereótipo de podemos imaginar.
É aquele ideal de família absurdamente unidade, que sacrifica a própria vida por algum consanguíneo, a mãe é extremamente dramática e todos falam muito e ao mesmo tempo.
Mesmo atuando muito bem, Alain Delon não foi a melhor escolha para o papel de um boxeador, seu rosto é muito certinho e bonito para alguém que teria levado tanta pancada.
Apesar de ter gostado bastante da temática do roteiro, abordado de maneira coerente, o achei muito arrastado, podendo bem ter uma meia hora a menos. Os membros da família estavam um pouco melodramáticos demais para mim paciência, isso pode ter prejudicado o todo pra mim também.
[SPOILER/] A tão aclamada cena da morte da prostituta Nadia, apesar de esteticamente linda, me soou forçada. Ela viu ele vindo com a faca, abriu-lhe os braços e depois fica gritando pra ele não matá-la? Achei incoerente. [\SPOILER]
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
Comentários
Postar um comentário