gênero: Drama
duração: 104 min
ano de lançamento: 2006
estúdio: Miravista, Globo Filmes
direção: Cao Hamburguer
roteiro: Adriana Falcão, Cao Hamburguer
fotografia: Adriano Goldman
direção de arte: Cassio Amarante
Em 1970, Mauro é obrigado a ir passar um tempo com seu avô pois os pais dizem que vão tirar férias, mas na verdade estão fugindo do país por serem de esquerda e estarem sendo perseguidos. Mas, seu avô passa por problemas de saúde e ele tem que ir morar com o vizinho dele, um judeu muito solitário.
Ditadura é um tema muito recorrente dentro do cinema nacional, mas aqui a vemos sendo trabalhada de uma maneira diferenciada. A visão da criança sobre os fatos é muito interessante, ela não entende mas percebe que algo está estranho.
Não é somente esse ponto histórico que é trabalhado, mas aquele menino mineiro indo para uma cidade maior, tendo que lidar com isso sem os pais por perto e convivendo com a cultura judaica, que até então era desconhecida para ele. Todo o novo e o amadurecimento precoce que ele é obrigado a ter compõem esse roteiro simples, mas sofisticado.
Com uma fotografia agradável e bucólica e uma trilha sonora que se encaixa perfeitamente à trama, arrisco dizer que é um dos melhores filmes atuais do cinema nacional.
Recomendo quase como obrigatório.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
duração: 104 min
ano de lançamento: 2006
estúdio: Miravista, Globo Filmes
direção: Cao Hamburguer
roteiro: Adriana Falcão, Cao Hamburguer
fotografia: Adriano Goldman
direção de arte: Cassio Amarante
Em 1970, Mauro é obrigado a ir passar um tempo com seu avô pois os pais dizem que vão tirar férias, mas na verdade estão fugindo do país por serem de esquerda e estarem sendo perseguidos. Mas, seu avô passa por problemas de saúde e ele tem que ir morar com o vizinho dele, um judeu muito solitário.
Ditadura é um tema muito recorrente dentro do cinema nacional, mas aqui a vemos sendo trabalhada de uma maneira diferenciada. A visão da criança sobre os fatos é muito interessante, ela não entende mas percebe que algo está estranho.
Não é somente esse ponto histórico que é trabalhado, mas aquele menino mineiro indo para uma cidade maior, tendo que lidar com isso sem os pais por perto e convivendo com a cultura judaica, que até então era desconhecida para ele. Todo o novo e o amadurecimento precoce que ele é obrigado a ter compõem esse roteiro simples, mas sofisticado.
Com uma fotografia agradável e bucólica e uma trilha sonora que se encaixa perfeitamente à trama, arrisco dizer que é um dos melhores filmes atuais do cinema nacional.
Recomendo quase como obrigatório.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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