título original: Hugo
gênero: Aventura
duração: 126 min
ano de lançamento: 2011
estúdio: Paramount Pictures
direção: Martin Scorsese
roteiro: John Logan, Brian Selznick
fotografia: Robert Richardson
direção de arte: Dante Ferretti
Começo do século XX, Hugo Cabret é um garoto de 12 anos que perdeu o pai e vive em umas estação de trem. Ele passa seu tempo tentando consertar um autômato que seu pai encontrou no museu onde trabalhava. Ao tentar resolver esse mistério ele descobrirá muita mais do que imaginava encontrar.
Quando vi o trailer, há quase um ano atrás, não me atraí nem um pouco pela história que achei bem infantil e superficial, para piorar fiquei inconformada de Martin Scorsese dirigir um filme desses (conforme eu achava que era).
Depois que ele concorreu, e ganhou, tantos prêmios e de muitos amigos me indicarem vi que precisaria vencer a barreira do preconceito e assisti-lo.
Ainda bem que fiz isso! O comecinho realmente me passou a impressão de ser um filme digno de passar na Tela Quente daqui um tempo, mas conforme a história foi ganhando conteúdo e os personagens profundidade , me encantei com a grande homenagem as artes e, principalmente, ao cinema! quer dizer, não só ao cinema mas a uma figura muito importante do início das atividades dessa arte.
Ben Kingsley carrega nas costas a responsabilidade gigantesca de representar uma figura importantíssima da história do cinema e o faz com uma dramaticidade e um encanto digno; Sacha Baron Cohen me surpreendeu , inclusive demorei reconhecê-lo fazendo um papel tão centrado.
Sem dúvida, é um belo filme e uma ótima homenagem a essa arte que aprecio tanto.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Aventura
duração: 126 min
ano de lançamento: 2011
estúdio: Paramount Pictures
direção: Martin Scorsese
roteiro: John Logan, Brian Selznick
fotografia: Robert Richardson
direção de arte: Dante Ferretti
Começo do século XX, Hugo Cabret é um garoto de 12 anos que perdeu o pai e vive em umas estação de trem. Ele passa seu tempo tentando consertar um autômato que seu pai encontrou no museu onde trabalhava. Ao tentar resolver esse mistério ele descobrirá muita mais do que imaginava encontrar.
Quando vi o trailer, há quase um ano atrás, não me atraí nem um pouco pela história que achei bem infantil e superficial, para piorar fiquei inconformada de Martin Scorsese dirigir um filme desses (conforme eu achava que era).
Depois que ele concorreu, e ganhou, tantos prêmios e de muitos amigos me indicarem vi que precisaria vencer a barreira do preconceito e assisti-lo.
Ainda bem que fiz isso! O comecinho realmente me passou a impressão de ser um filme digno de passar na Tela Quente daqui um tempo, mas conforme a história foi ganhando conteúdo e os personagens profundidade , me encantei com a grande homenagem as artes e, principalmente, ao cinema! quer dizer, não só ao cinema mas a uma figura muito importante do início das atividades dessa arte.
Ben Kingsley carrega nas costas a responsabilidade gigantesca de representar uma figura importantíssima da história do cinema e o faz com uma dramaticidade e um encanto digno; Sacha Baron Cohen me surpreendeu , inclusive demorei reconhecê-lo fazendo um papel tão centrado.
Sem dúvida, é um belo filme e uma ótima homenagem a essa arte que aprecio tanto.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
Também demorei para descobrir o Sasha. É um ótimo filme mesmo!
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