título original: The Green Mile
gênero: Drama
duração: 189 min
ano de lançamento: 1999
estúdio: Castle Rock Entertainment
direção: Frank Darabont
roteiro: Stephen King, Frank Darabont
fotografia: David Tattersall
direção de arte: Terence Marsh
Paul, um chefe de guarda do corredor da morte recebe em suas celas um prisioneiro enorme. Ele foi preso acusado de estuprar duas jovens, mas conforme o relacionamento entre os dois vai se aprofundando, Paul percebe que o acusado pode ser muito mais do que as aparências sugerem.
Comecemos do seguinte: acho muito difícil um livro baseado na obra de Stephen King não dar certo. Não foi diferente com esse caso, entendendo que não estou falando de ser fiel ou não a obra original, mas a ser uma ótima fonte de inspiração.
A pegada sobrenatural pode incomodar algumas pessoas, mas seu desenvolver tocante que trabalha tantos pontos, como: injustiça, racismo e preconceito, sistema carcerário e medos, faz com que as mais de 3 horas de filmes passem levemente como se fosse 1h30.
Tom Hanks merece parabéns, mas a sensação, sem dúvida alguma é Michael Clarke Duncan que, com todo aquele tamanho, consegue passar os sentimentos e medos de uma criança, uma sensibilidade digna de alguém que pareça visivelmente frágil e delicado.
Ainda não viu esse filme por quê mesmo?
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 189 min
ano de lançamento: 1999
estúdio: Castle Rock Entertainment
direção: Frank Darabont
roteiro: Stephen King, Frank Darabont
fotografia: David Tattersall
direção de arte: Terence Marsh
Paul, um chefe de guarda do corredor da morte recebe em suas celas um prisioneiro enorme. Ele foi preso acusado de estuprar duas jovens, mas conforme o relacionamento entre os dois vai se aprofundando, Paul percebe que o acusado pode ser muito mais do que as aparências sugerem.
Comecemos do seguinte: acho muito difícil um livro baseado na obra de Stephen King não dar certo. Não foi diferente com esse caso, entendendo que não estou falando de ser fiel ou não a obra original, mas a ser uma ótima fonte de inspiração.
A pegada sobrenatural pode incomodar algumas pessoas, mas seu desenvolver tocante que trabalha tantos pontos, como: injustiça, racismo e preconceito, sistema carcerário e medos, faz com que as mais de 3 horas de filmes passem levemente como se fosse 1h30.
Tom Hanks merece parabéns, mas a sensação, sem dúvida alguma é Michael Clarke Duncan que, com todo aquele tamanho, consegue passar os sentimentos e medos de uma criança, uma sensibilidade digna de alguém que pareça visivelmente frágil e delicado.
Ainda não viu esse filme por quê mesmo?
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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