título original: Five Easy Pieces
gênero: Drama
duração: 98 min
ano de lançamento: 1970
estúdio: BBS Productions, Columbia Pictures Corporation
direção: Bob Rafaelson
roteiro: Carole Eastman
fotografia: László Kovács
direção de arte: Toby Carr Rafaelson
Um pianista clássico, renega sua vida confortável e nos círculos intelectuais para viver uma rotina de constante mudança de emprego e mulher. Até o dia em que ele fica sabendo do péssimo estado de saúde de seu pai e retorna para casa com sua atual namorada. Porém encontra lá outra mulher que mexe muito com seus sentimentos.
Vi pessoas dizerem que há uma similaridade deste filme com o estilo de Ingmar Bergman, e de certa forma concordo. O roteiro discute a rotina e as decisões feitas na vida, além de ser um pouco arrastado.
Jack Nicholson mostrou aqui, no começo da carreira, para que tinha vindo. Mas outra pessoa roubou a cena para mim: Karen Black. Não por sua personagem era insuportável, mas porque cada vez que ela surgia em cena, eu não conseguia focar em mais nada além de sua vesguice.
Dá para assistir numa boa e tirar várias conclusões filosofais sobre esse filme, mas pode ser um pouco indigesto. Ainda assim, está lá entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 98 min
ano de lançamento: 1970
estúdio: BBS Productions, Columbia Pictures Corporation
direção: Bob Rafaelson
roteiro: Carole Eastman
fotografia: László Kovács
direção de arte: Toby Carr Rafaelson
Um pianista clássico, renega sua vida confortável e nos círculos intelectuais para viver uma rotina de constante mudança de emprego e mulher. Até o dia em que ele fica sabendo do péssimo estado de saúde de seu pai e retorna para casa com sua atual namorada. Porém encontra lá outra mulher que mexe muito com seus sentimentos.
Vi pessoas dizerem que há uma similaridade deste filme com o estilo de Ingmar Bergman, e de certa forma concordo. O roteiro discute a rotina e as decisões feitas na vida, além de ser um pouco arrastado.
Jack Nicholson mostrou aqui, no começo da carreira, para que tinha vindo. Mas outra pessoa roubou a cena para mim: Karen Black. Não por sua personagem era insuportável, mas porque cada vez que ela surgia em cena, eu não conseguia focar em mais nada além de sua vesguice.
Dá para assistir numa boa e tirar várias conclusões filosofais sobre esse filme, mas pode ser um pouco indigesto. Ainda assim, está lá entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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