título original:Metropolis
gênero:Ficção Científica
duração:01 hs 40 min
ano de lançamento:1927
estúdio:Universum Film S.A.
direção: Fritz Lang
roteiro:Fritz Lang e Thea von Harbou, baseado em livro de Thea von Harbou
fotografia:Karl Freund e Günther Rittau
direção de arte:Otto Hunte, Erich Kettelhut e Karl Vollbrecht
No ano de 2026 a cidade de Metrópolis é dividida em duas áreas: o Jardim dos Prazeres, na superfície, onde os filhos dos mestres vivem aproveitando as boas coisas da vida; enquanto na Cidade dos Operários, em regime de escravidão vivem os próprios. O capitalista que à governa se vê em problemas quando seu filho, que leva uma vida idílica, se apaixona por Maria, a líder espiritual dos operários; uma mulher que será colocada contra seu povo quando um cientista maluco constrói um robô com a intenção de substituir os operários, partindo do princípio de se colocarem uns contra os outros.
Sem dúvida um filme muito a frente de seu tempo, não só literalmente. Fritz Lang conseguiu criar um mundo de um século a frente, com uma produção e "evolução" tecnológica muito acima do que era possível e palpável naquela época.
Foi um visionário e o precursor do gênero de ficcção científica. Infelizmente muitas partes foram perdidas, o que não ajuda no entendimento da história. Ainda assim merece estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Um filme genial e incrível, para os recursos disponíveis na época o diretor conseguiu atingir o quase inantígel - para ter uma idéia George Lucas se inspirou no robô para fazer o R2 do Star Wars - mas infelizmente o filme já faz parte de um gênero que não gosto muito e não é uma história fácil de digerir, então só recomendo àqueles que realmente querem conhecer os primórdios do cinema.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha técnica: IMDb
gênero:Ficção Científica
duração:01 hs 40 min
ano de lançamento:1927
estúdio:Universum Film S.A.
direção: Fritz Lang
roteiro:Fritz Lang e Thea von Harbou, baseado em livro de Thea von Harbou
fotografia:Karl Freund e Günther Rittau
direção de arte:Otto Hunte, Erich Kettelhut e Karl Vollbrecht
No ano de 2026 a cidade de Metrópolis é dividida em duas áreas: o Jardim dos Prazeres, na superfície, onde os filhos dos mestres vivem aproveitando as boas coisas da vida; enquanto na Cidade dos Operários, em regime de escravidão vivem os próprios. O capitalista que à governa se vê em problemas quando seu filho, que leva uma vida idílica, se apaixona por Maria, a líder espiritual dos operários; uma mulher que será colocada contra seu povo quando um cientista maluco constrói um robô com a intenção de substituir os operários, partindo do princípio de se colocarem uns contra os outros.
Sem dúvida um filme muito a frente de seu tempo, não só literalmente. Fritz Lang conseguiu criar um mundo de um século a frente, com uma produção e "evolução" tecnológica muito acima do que era possível e palpável naquela época.
Foi um visionário e o precursor do gênero de ficcção científica. Infelizmente muitas partes foram perdidas, o que não ajuda no entendimento da história. Ainda assim merece estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Um filme genial e incrível, para os recursos disponíveis na época o diretor conseguiu atingir o quase inantígel - para ter uma idéia George Lucas se inspirou no robô para fazer o R2 do Star Wars - mas infelizmente o filme já faz parte de um gênero que não gosto muito e não é uma história fácil de digerir, então só recomendo àqueles que realmente querem conhecer os primórdios do cinema.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha técnica: IMDb
opa, já critiquei esse filme no meu blog. http://cinefiliacultura.blogspot.com/search/label/Fritz%20Lang
ResponderExcluirAcho excelente esse filme ainda hoje, mas confesso que filme mudo e que não seja de comédia não é muito fácil nos dias de hoje. Mas, com certeza é uma das principais obras sci-fi da história do cinema.
Achei que faltou tu enfatizar a atuação da Brigitte Helm, entre a lânguida e femme fatale Maria, que me fez ficar de queixo caído em algumas cenas.
ResponderExcluirLang era fantástico, e foi muito injustiçado pelo público, porque foi um fracasso de bilheteria esse filme. Esse é o fardo dos diretores à frente de seu tempo.
1001filmesantesde2012.blogspot.com