título original: The Wicker Man
gênero: Suspense
duração: 1h 28min
ano de lançamento: 1973
estúdio: British Lion Film Corporation
direção: Robin Hardy
roteiro: Anthony Shaffer, David Pinner
fotografia: Harry Waxman
O policial Neil vai a uma ilha escocesa para investigar o desaparecimento de uma garota. Porém a população parece não querer colaborar, até mesmo a mãe da menina diz que ela nunca existiu. Quanto mais ele investiga, mais a história fica confusa.
Quase todos os filmes da década de 1970 que estão entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" bebem da contracultura e, de forma geral, são filmes muito experimentais. Por isso, ao começar O Homem De Palha fiquei com medo de ser muito brisado.
E sim, ele é. Mas é de uma forma possível de assistir. O diretor conseguiu misturar suspense, musical e simbologia pagã tudo e um único filme.
Confesso que achei as cenas musicais estranhas e um pouco desencaixadas do filme em geral. Mas o enredo é bem interessante. Os indivíduos na verdade representam expressões culturais opostas. De um lado o policial conservador cristão, do outro o senhor das terras libertário e pagão. Edward Woodward e Christopher Lee entregam muito bem esses mundos opostos.
gênero: Suspense
duração: 1h 28min
ano de lançamento: 1973
estúdio: British Lion Film Corporation
direção: Robin Hardy
roteiro: Anthony Shaffer, David Pinner
fotografia: Harry Waxman
O policial Neil vai a uma ilha escocesa para investigar o desaparecimento de uma garota. Porém a população parece não querer colaborar, até mesmo a mãe da menina diz que ela nunca existiu. Quanto mais ele investiga, mais a história fica confusa.
Quase todos os filmes da década de 1970 que estão entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" bebem da contracultura e, de forma geral, são filmes muito experimentais. Por isso, ao começar O Homem De Palha fiquei com medo de ser muito brisado.
E sim, ele é. Mas é de uma forma possível de assistir. O diretor conseguiu misturar suspense, musical e simbologia pagã tudo e um único filme.
Confesso que achei as cenas musicais estranhas e um pouco desencaixadas do filme em geral. Mas o enredo é bem interessante. Os indivíduos na verdade representam expressões culturais opostas. De um lado o policial conservador cristão, do outro o senhor das terras libertário e pagão. Edward Woodward e Christopher Lee entregam muito bem esses mundos opostos.
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