título original: Au hasard Balthazar
gênero: Drama
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 1966
estúdio: Argos Films
direção: Robert Bresson
roteiro: Robert Bresson
fotografia: Ghislain Cloquet
direção de arte: Pierre Charbonnier
Balthazar é um burrinho constantemente explorado enquanto passa de dono em dono. Sua vida dura é comparada a de Marie, uma jovem fechada que se envolve com um homem cruel, Gerard. Ao final de sua vida ele é adotado pelo dono de um moinho que acredita que ele seja um santo reencarnado.
Robert Bresson é um dos maiores nomes da história do cinema, não seria diferente com A Grande Testemunha. E, lógico, o filme está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
O enredo, que traz o burro como protagonista, trabalha muito com temas como santidade, crueldade, sofrimento e ainda nos mostra a visão do animal sobre os aspectos bons e ruins dos humanos. Inclusive é interessante observar que o burro é retratado como sendo mais humano que os próprios humanos.
A fotografia do filme é outro trabalho que merece destaque, sabendo usar os tons de preto e brando a favor da trama.
Ainda assim, é uma obra arrastada e tão cheia de simbolismos que corremos o risco de ficar sem entender muitas coisas. Vale ser visto por sua importância cinematográfica, mas talvez não seja uma experiência fácil.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 1966
estúdio: Argos Films
direção: Robert Bresson
roteiro: Robert Bresson
fotografia: Ghislain Cloquet
direção de arte: Pierre Charbonnier
Balthazar é um burrinho constantemente explorado enquanto passa de dono em dono. Sua vida dura é comparada a de Marie, uma jovem fechada que se envolve com um homem cruel, Gerard. Ao final de sua vida ele é adotado pelo dono de um moinho que acredita que ele seja um santo reencarnado.
Robert Bresson é um dos maiores nomes da história do cinema, não seria diferente com A Grande Testemunha. E, lógico, o filme está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
O enredo, que traz o burro como protagonista, trabalha muito com temas como santidade, crueldade, sofrimento e ainda nos mostra a visão do animal sobre os aspectos bons e ruins dos humanos. Inclusive é interessante observar que o burro é retratado como sendo mais humano que os próprios humanos.
A fotografia do filme é outro trabalho que merece destaque, sabendo usar os tons de preto e brando a favor da trama.
Ainda assim, é uma obra arrastada e tão cheia de simbolismos que corremos o risco de ficar sem entender muitas coisas. Vale ser visto por sua importância cinematográfica, mas talvez não seja uma experiência fácil.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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