título original: Serpico
gênero: Policial, Drama, Biografia
duração: 02h 10 min
ano de lançamento: 1973
estúdio: Artists Entertainment Complex
direção: Sidney Lumet
roteiro: Peter Maas, Waldo Salt, Norman Wexler
fotografia: Arthur J. Ornitz
direção de arte: Charles Bailey
Serpico é um jovem policial em Nova York que recusa se envolver em casos de propina e suborno, o que faz com que seus colegas de profissão corruptos o vejam como um inimigo. Ele passa então a percorrer um caminho solitário em busca do que é correto.
Al Pacino ainda estava sobre efeitos de "O Poderoso Chefão" mas conseguiu se transformar em uma figura muito diferente. Primeiro porque é bem raro vermos por aí um policial hippie, mas deixando de lado o visual, o personagem é contido e ao mesmo tempo explosivo na quantidade certa, se mantém fiel a seus valores mesmo parecendo até mesmo inocente demais ao acreditar nas promessas de colegas.
O mais interessante é ver como a história aborda um tema tão atual e que pelo jeito está aí na sociedade há tanto tempo. E não só na nossa mas em todo o mundo: a corrupção dentro da polícia, ou mesmo dentro das instituições que detêm o poder de forma geral.
Claro que muita coisa ali é datada, estamos nos anos 70 então roupas, carros, músicas são muito marcantes dessa época.
A trilha sonora não me chamou muito atenção, nem mesmo a fotografia. Não que sejam ruins, mas não se destacam tanto.
A conclusão é um misto de esperança e desgosto - e certeza que merece estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster eFicha Técnica: IMDb
gênero: Policial, Drama, Biografia
duração: 02h 10 min
ano de lançamento: 1973
estúdio: Artists Entertainment Complex
direção: Sidney Lumet
roteiro: Peter Maas, Waldo Salt, Norman Wexler
fotografia: Arthur J. Ornitz
direção de arte: Charles Bailey
Serpico é um jovem policial em Nova York que recusa se envolver em casos de propina e suborno, o que faz com que seus colegas de profissão corruptos o vejam como um inimigo. Ele passa então a percorrer um caminho solitário em busca do que é correto.
Al Pacino ainda estava sobre efeitos de "O Poderoso Chefão" mas conseguiu se transformar em uma figura muito diferente. Primeiro porque é bem raro vermos por aí um policial hippie, mas deixando de lado o visual, o personagem é contido e ao mesmo tempo explosivo na quantidade certa, se mantém fiel a seus valores mesmo parecendo até mesmo inocente demais ao acreditar nas promessas de colegas.
O mais interessante é ver como a história aborda um tema tão atual e que pelo jeito está aí na sociedade há tanto tempo. E não só na nossa mas em todo o mundo: a corrupção dentro da polícia, ou mesmo dentro das instituições que detêm o poder de forma geral.
Claro que muita coisa ali é datada, estamos nos anos 70 então roupas, carros, músicas são muito marcantes dessa época.
A trilha sonora não me chamou muito atenção, nem mesmo a fotografia. Não que sejam ruins, mas não se destacam tanto.
A conclusão é um misto de esperança e desgosto - e certeza que merece estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster eFicha Técnica: IMDb
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