título original: Synecdoche, New York
gênero: Drama
duração: 02h 04 min
ano de lançamento: 2008
estúdio: Sidney Kimmel Entertainment
direção: Charlie Kaufman
roteiro: Charlie Kaufman
fotografia: Frederick Elmes
direção de arte: Mark Friedberg
Caden é um diretor de teatro frustrado e hipocondríaco. Quando ele recebe o primeiro prêmio de sua carreira resolve escrever uma peça a partir de sua própria vida, para isso arruma um galpão e começa a reconstruir tudo nos mínimos detalhes.
Provavelmente esse filme estava na minha lista do Netflix por ter Philip Seymour Hoffman. Ai se arrependimento matasse.
Supostamente o filme trata sobre a vida e a morte, a importância que damos as coisas, situações e até a nós mesmos, mas no fundo tudo e todos somos iguais. Não há o que entender da vida.
Isso ficou bem claro no roteiro, porquê não há o que entender nesse filme.
Tudo é muito confuso, em alguns momentos a vida do personagem passa em segundos, em outros demora para passar. Ele fica doente, depois não se fala mais nisso; ele tem outro filho, esse some da trama; casa, separa, casa, separa.
Sem contar que não decidiram no final das contas se o filme seria surrealista ou não. A história segue normal até situações bizarras, como uma mulher morando dentro de uma casa que vive em chamas.
Lógico que existem filmes que nos fazem ficar tristes, pensativos, mas há a consciência e a necessidade disso. Esse apenas me pareceu carregado, arrastado e sem propósito.
CLASSIFICAÇÃO: RUIM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 02h 04 min
ano de lançamento: 2008
estúdio: Sidney Kimmel Entertainment
direção: Charlie Kaufman
roteiro: Charlie Kaufman
fotografia: Frederick Elmes
direção de arte: Mark Friedberg
Caden é um diretor de teatro frustrado e hipocondríaco. Quando ele recebe o primeiro prêmio de sua carreira resolve escrever uma peça a partir de sua própria vida, para isso arruma um galpão e começa a reconstruir tudo nos mínimos detalhes.
Provavelmente esse filme estava na minha lista do Netflix por ter Philip Seymour Hoffman. Ai se arrependimento matasse.
Supostamente o filme trata sobre a vida e a morte, a importância que damos as coisas, situações e até a nós mesmos, mas no fundo tudo e todos somos iguais. Não há o que entender da vida.
Isso ficou bem claro no roteiro, porquê não há o que entender nesse filme.
Tudo é muito confuso, em alguns momentos a vida do personagem passa em segundos, em outros demora para passar. Ele fica doente, depois não se fala mais nisso; ele tem outro filho, esse some da trama; casa, separa, casa, separa.
Sem contar que não decidiram no final das contas se o filme seria surrealista ou não. A história segue normal até situações bizarras, como uma mulher morando dentro de uma casa que vive em chamas.
Lógico que existem filmes que nos fazem ficar tristes, pensativos, mas há a consciência e a necessidade disso. Esse apenas me pareceu carregado, arrastado e sem propósito.
CLASSIFICAÇÃO: RUIM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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