gênero: Documentário
duração: 1h 01 min
ano de lançamento: 2005
estúdio: Toscographics
direção: Denise Garcia
roteiro: Denise Garcia
fotografia: Pedro Bronz, Paulo Camacho, Mathias Maxx
Retrato do funk no começo do auge para a população em geral, lá pelos primórdios dos anos 2000. Mcs, bondes, produtores, Djs e a comunidade dão seu depoimento sobre o que acham do movimento e como a população de fora da favela o vê.
É interessante ver Mr. Catra e Valesca Popozuda em início de carreira, mas já com o posicionamento que mantêm atualmente.
Apesar de ter pouco mais de dez anos, a qualidade da filmagem me remeteu a produções dos anos 90, o que me incomodou um pouco.
Independente disso, as pautas discutidas durante o filme são muito válidas. A sexualização nas letras e como isso foi influenciado pelo axé (febre dos anos 90); o preconceito com a favela e a descredibilização do retrato da vida em comunidade feito nas letras; e, principalmente, a postura empoderada da mulher no funk, retratando seus problemas, tendo uma postura feminista, mesmo que sem consciência disso ou se autointitulando assim.
É um documentário curto, mas prático e informativo sobre uma cultura que poucos vivenciamos ou conhecemos a fundo.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Ficha Técnica: IMDb
duração: 1h 01 min
ano de lançamento: 2005
estúdio: Toscographics
direção: Denise Garcia
roteiro: Denise Garcia
fotografia: Pedro Bronz, Paulo Camacho, Mathias Maxx
Retrato do funk no começo do auge para a população em geral, lá pelos primórdios dos anos 2000. Mcs, bondes, produtores, Djs e a comunidade dão seu depoimento sobre o que acham do movimento e como a população de fora da favela o vê.
É interessante ver Mr. Catra e Valesca Popozuda em início de carreira, mas já com o posicionamento que mantêm atualmente.
Apesar de ter pouco mais de dez anos, a qualidade da filmagem me remeteu a produções dos anos 90, o que me incomodou um pouco.
Independente disso, as pautas discutidas durante o filme são muito válidas. A sexualização nas letras e como isso foi influenciado pelo axé (febre dos anos 90); o preconceito com a favela e a descredibilização do retrato da vida em comunidade feito nas letras; e, principalmente, a postura empoderada da mulher no funk, retratando seus problemas, tendo uma postura feminista, mesmo que sem consciência disso ou se autointitulando assim.
É um documentário curto, mas prático e informativo sobre uma cultura que poucos vivenciamos ou conhecemos a fundo.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Ficha Técnica: IMDb
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