título original:Charade
gênero:Suspense
duração:1 hr 54 min
ano de lançamento: 1963
estúdio: Universal Pictures
direção: Stanley Donen
roteiro: Peter Stone, baseado em estória de Peter Stone e Marc Behm
fotografia: Charles Lang
direção de arte: Jean d'Eaubonne
Uma americana, recentemente viúva, tenta entender o tipo de vida que seu falecido levava e onde foram parar os U$250 mil que todos acham estar com ela.
Stanley Donen com certeza se inspirou em Alfred Hitchcock para compor esse filme. Com um roteiro misterioso e um desenvolvimento que te leva a ficar tentando descobrir a próxima cena o tempo todo, esse se torna um suspense de qualidade.
Mesmo assim , talvez o elenco, faça dessa uma história comercial. Não que eu não goste dos dois, muito pelo contrário, Cary Grant e Audrey Hepburn são duas figuras marcantes do cinema mundial e figuras carimbadas da década de 60, mas talvez seja esse último fator que faça a história ficar um pouco superficial - o apelo a rosto muito famosos para deslanchar o filme. Ambos foram namoradinhos da América, e por mais que Audrey represente bem, só se encaixava melhor em papéis de mocinhas, no máximo metidas e arrogantes, mas nunca vilãs.
Pode ser uma boa opção de suspense, leve, para uma tarde de sábado.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero:Suspense
duração:1 hr 54 min
ano de lançamento: 1963
estúdio: Universal Pictures
direção: Stanley Donen
roteiro: Peter Stone, baseado em estória de Peter Stone e Marc Behm
fotografia: Charles Lang
direção de arte: Jean d'Eaubonne
Uma americana, recentemente viúva, tenta entender o tipo de vida que seu falecido levava e onde foram parar os U$250 mil que todos acham estar com ela.
Stanley Donen com certeza se inspirou em Alfred Hitchcock para compor esse filme. Com um roteiro misterioso e um desenvolvimento que te leva a ficar tentando descobrir a próxima cena o tempo todo, esse se torna um suspense de qualidade.
Mesmo assim , talvez o elenco, faça dessa uma história comercial. Não que eu não goste dos dois, muito pelo contrário, Cary Grant e Audrey Hepburn são duas figuras marcantes do cinema mundial e figuras carimbadas da década de 60, mas talvez seja esse último fator que faça a história ficar um pouco superficial - o apelo a rosto muito famosos para deslanchar o filme. Ambos foram namoradinhos da América, e por mais que Audrey represente bem, só se encaixava melhor em papéis de mocinhas, no máximo metidas e arrogantes, mas nunca vilãs.
Pode ser uma boa opção de suspense, leve, para uma tarde de sábado.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
Tentaram fazer algo grandioso, mas em minha opinião esse é o Sr e Sra Smiths da época áurea do cinema, bobinho e sem graça, o filme tenta ser algo, mas não consegue.
ResponderExcluir@tycrowley...